Letra de Maquinarama
Motorista, siga aquela lua!
Aquela placa, aquela seta, aquela rua,
Pois a minha sorte ná£o vai certa como a sua
Aquela placa, aquela seta, aquela rua,
Pois a minha sorte ná£o vai certa como a sua
Mas atravessa esse beco e continua
Motorista, siga aquela moá§a
Corpo de seda, coraá§á£o de louá§a
Abaixe o rá¡dio pra que ela me ouá§a
E guarde os meus sonhos em sua bolsa
Eu sei que essa vida contém
Cenas de perplexidade
Esse filme, pensando bem
á improviso pra qualquer idade
Na esquina me d᪠dois minutos
Pra roubar a ela beijos curtos
Que o amor derruba viadutos
E vai e vem com seus modos brutos
Agora, siga, pegue aquela pista!
Ná£o vou voltar, ainda tendo em vista
Que a confusá£o humana se tornou ilácita
Chora, se emociona e posa pra revista
Olha, artista, é depois da reta
Até depois de ter sua missá£o completa
Depois de ver que ná£o houve meta
Que a felicidade é deus que soletra
Motorista, siga aquela moá§a
Corpo de seda, coraá§á£o de louá§a
Abaixe o rá¡dio pra que ela me ouá§a
E guarde os meus sonhos em sua bolsa
Eu sei que essa vida contém
Cenas de perplexidade
Esse filme, pensando bem
á improviso pra qualquer idade
Na esquina me d᪠dois minutos
Pra roubar a ela beijos curtos
Que o amor derruba viadutos
E vai e vem com seus modos brutos
Agora, siga, pegue aquela pista!
Ná£o vou voltar, ainda tendo em vista
Que a confusá£o humana se tornou ilácita
Chora, se emociona e posa pra revista
Olha, artista, é depois da reta
Até depois de ter sua missá£o completa
Depois de ver que ná£o houve meta
Que a felicidade é deus que soletra
AMARAL, FRANCISCO EDUARDO/DE ALVARENGA, SAMUEL ROSA
© EMI Music Publishing, Sony/ATV Music Publishing LLC
Letra powered by LyricFind
© EMI Music Publishing, Sony/ATV Music Publishing LLC
Letra powered by LyricFind