Letra de Ouro Raro
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Entenda e manipule cada número
O composto é fúnebre, não se interroga
Não o jogo ou seu mentor, o problema de quem joga
O composto é fúnebre, não se interroga
Não o jogo ou seu mentor, o problema de quem joga
O tédio que só sufoca
Há fragilidade e troca de lágrimas
Jamais troque o livro pela droga (é foda!)
A mente é tela em branco
E a minha cota é dividir a vista da suíte com a que tiver a melhor sogra
Que diz, "vic a vida não é só beat"
É quente!
Lidar com o ser humano é mais que ser benevolente
Eu descarreguei meu pente acreditei na gente (na frente)
E olha bem que ainda tem muita fita pendente
Eu cismo com esse abismo, rimos, sem muito achismo
Vimos em cada um potencial pro mecanismo
Abrimos portas de vidro com o instinto entorpecido
É digno por ter vencido, filho do Deus que inspirou
A todos meu destino, garimpando o que ensino
É contínuo conciliando o espaço que é fornecido
Ambição de moleque, na rua sem limite
Entre beats e flips me foi feito o convite
De rolê pela metrópole cinza grafite
Se não entende não espere que eu explique
Hip-Hop, é que me viciou
Hip-Hop, é o que eu vivo, o que visto
Hip-Hop, Hip-Hop
Não é questão de querer, eu preciso
DJ Sleep, Qualy, Spi, Vic
DJ Sleep, Qualy, Spi, Vic
DJ Sleep, Qualy, Spi, Vic
Spinardi no mic, dois maços de Marlboro light
A caneta e o caderno cê sabe, vai tarde
Infinito momento como nos frames do vento
Só não confunda ideologia com meu estilo de life
Ao som de Kendrick Lamar, "Alright", pulso sem bright
Simples cidade abstrata na minha grande cidade
É o mínimo
O homem fez dos números deuses da Terra
Enquanto o arquiteto chora e lava seu luto contínuo
Esquivo-me, faros cultivam-me rápido
Enviam-me um recado que temo, que vi um novo ditado
Nessa floresta eu encontro-me
Com a mesma inocência do "menino do pijama listrado"
Sou vagabundo, e xingam-me mas dou trabalho
Que é o mesmo trabalho que me sobressaio
Sabedoria não escolhe cor, ou idade
Pois nessa passagem tu não vale o que tem, vale o que sabe
Ei mano, se tu veio é pra missão
Tanta vida e tu aí sentado?
Rejeição eu já vi, não calo
Das ruínas surgiu ouro raro
Ambição de moleque, na rua sem limite
Entre beats e flips me foi feito o convite
De rolê pela metrópole cinza grafite
Se não entende não espere que eu explique
Hip-Hop, é que me viciou
Hip-Hop, é o que eu vivo, o que visto
Hip-Hop, Hip-Hop
Não é questão de querer, eu preciso
DJ Sleep, Qualy, Spi, Vic
Não é questão de querer, eu preciso
DJ Sleep, Qualy, Spi, Vic
Hip-Hop cresce, nunca para
Hip-Hop cresce, nunca para
Hip-Hop cresce, nunca para
Rap nacional até umas hora
Há fragilidade e troca de lágrimas
Jamais troque o livro pela droga (é foda!)
A mente é tela em branco
E a minha cota é dividir a vista da suíte com a que tiver a melhor sogra
Que diz, "vic a vida não é só beat"
É quente!
Lidar com o ser humano é mais que ser benevolente
Eu descarreguei meu pente acreditei na gente (na frente)
E olha bem que ainda tem muita fita pendente
Eu cismo com esse abismo, rimos, sem muito achismo
Vimos em cada um potencial pro mecanismo
Abrimos portas de vidro com o instinto entorpecido
É digno por ter vencido, filho do Deus que inspirou
A todos meu destino, garimpando o que ensino
É contínuo conciliando o espaço que é fornecido
Ambição de moleque, na rua sem limite
Entre beats e flips me foi feito o convite
De rolê pela metrópole cinza grafite
Se não entende não espere que eu explique
Hip-Hop, é que me viciou
Hip-Hop, é o que eu vivo, o que visto
Hip-Hop, Hip-Hop
Não é questão de querer, eu preciso
DJ Sleep, Qualy, Spi, Vic
DJ Sleep, Qualy, Spi, Vic
DJ Sleep, Qualy, Spi, Vic
Spinardi no mic, dois maços de Marlboro light
A caneta e o caderno cê sabe, vai tarde
Infinito momento como nos frames do vento
Só não confunda ideologia com meu estilo de life
Ao som de Kendrick Lamar, "Alright", pulso sem bright
Simples cidade abstrata na minha grande cidade
É o mínimo
O homem fez dos números deuses da Terra
Enquanto o arquiteto chora e lava seu luto contínuo
Esquivo-me, faros cultivam-me rápido
Enviam-me um recado que temo, que vi um novo ditado
Nessa floresta eu encontro-me
Com a mesma inocência do "menino do pijama listrado"
Sou vagabundo, e xingam-me mas dou trabalho
Que é o mesmo trabalho que me sobressaio
Sabedoria não escolhe cor, ou idade
Pois nessa passagem tu não vale o que tem, vale o que sabe
Ei mano, se tu veio é pra missão
Tanta vida e tu aí sentado?
Rejeição eu já vi, não calo
Das ruínas surgiu ouro raro
Ambição de moleque, na rua sem limite
Entre beats e flips me foi feito o convite
De rolê pela metrópole cinza grafite
Se não entende não espere que eu explique
Hip-Hop, é que me viciou
Hip-Hop, é o que eu vivo, o que visto
Hip-Hop, Hip-Hop
Não é questão de querer, eu preciso
DJ Sleep, Qualy, Spi, Vic
Não é questão de querer, eu preciso
DJ Sleep, Qualy, Spi, Vic
Hip-Hop cresce, nunca para
Hip-Hop cresce, nunca para
Hip-Hop cresce, nunca para
Rap nacional até umas hora
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