Letra de Oficina
Hoje na oficina sei que vou me aborrecer
Pois o meu patrão não vai querer compreender
Com este salário não se pode mais viver
Pois o meu patrão não vai querer compreender
Com este salário não se pode mais viver
Sei que sou pingente
Dependente do dever
Sei que sou decente
Mas também posso morrer
Sei que, de repente, estou contente, vou viver
Canta, coração
Canta, coração
Diga ao Delfim que assim ninguém pode viver
Dependente do dever
Sei que sou decente
Mas também posso morrer
Sei que, de repente, estou contente, vou viver
Canta, coração
Canta, coração
Diga ao Delfim que assim ninguém pode viver
JOBIM, ANTONIO CARLOS / LEES, GENE
© Universal Music Publishing Group
Letra powered by LyricFind
© Universal Music Publishing Group
Letra powered by LyricFind